domingo, 23 de agosto de 2009


figura 1


figura 2



figura 3


figura 4



figura 5



figura 6



figura 7


MEU PAI ROBÔ
A ideia desta história foi tirada de www.teatrocristao.net. Adaptada e desenhada pela Pastora Gabriela Pache de Fiúza. Dedico esta história a Carlos Eduardo Pache, meu pai amado e ao meu marido Joel Fiúza, um excelente pai!

FIGURA 1
O professor que não teve pai, projetou durante anos um pai para ele, criando o pai robô.
-Nossa! Estou ansiosa para ver o pai robô do professor.-Eu também, ele falou tanto desde o início do ano que não vejo a hora.- Bom dia crianças!!! – Disse o professor-Bom dia professor!!!-Chegou o grande dia, hoje vocês conhecerão uma pessoa muito especial…tcham, tcham, tcham, tcham….aí está, o melhor pai do mundo, o meu papai, e ele pode tudo. –disse entusiasmado o professor.-Oh!!! -disseram as crianças assombradas.-E o que ele sabe fazer professor?-Ele tem uma programação que permite muitas coisas, ele assiste TV comigo, me ajuda a lavar a louça, vejam que maravilha, tenho um pai que estará sempre comigo aonde eu for. Muito bem, vocês que tem um pai me digam o que ele deve fazer?


FIGURA 2
Os alunos levantavam a mão gritando: Eu, eu, eu ….-Você Daniel o que gostaria de vê-lo fazer? –Perguntou o professor com ar de orgulho.-Ele deve ajudar a arrumar a casa, tirar o pó por exemplo.-Ok! Ok! Vamos lá. O professor programa o robô e o robô tira o pó da sala e as crianças vibram!


FIGURA 3
- Viram? O que mais, o que mais? Pode falar Ester!- Ele tem que ser bom e dar abraços. –Respondeu Ester-Venha cá Ester! -disse o professor- Vamos lá…( programa o robô ) …prontinho.
O robô dá um abraço muito apertado e desengonçado em Ester.- ai..ai..ele tá me apertando!
O professor a ajuda.-Mais alguns ajustes e este abraço ficará bom. –disse o professor



FIGURA 4
E o que mais ele tem que saber fazer? -desafia o professor-Ele tem que ser engraçado, meu pai é engraçado… -disse BiaO professor programa o robô e o robô faz malabarismo e palhaçadas e as crianças riem”.- É melhorou, está começando a se parecer com um pai. -dizem os alunos empolgados.



FUGURA 5
-Viram como ele é perfeito? Nunca mais ficarei sem a companhia de um pai! Ele pode tudo. O que mais? O que mais? –falava o professor desafiando os alunos.-Deve ajudar com os deveres da escola. –disse João-Deve comprar muitos presentes… –disse Melisa- Deve saber contar divertidas histórias… –disse Rafael-E deve gostar de rir, ele deve ser sempre alegre … –disse Sofia.
O professor corre e programa o robô que cumpre todas as tarefas à perfeição.



Figura 6
-Algum outro desafio? Pergunta audacioso o professor.
- Um bom pai tem que saber orar -disse Cíntia desde o fundo da sala com voz firme.-Orar ? –pergunta o professor intrigado.-Sim, ele deve saber orar! Orar é falar com Deus, nosso Pai maior, ele pode todas as coisas. É importante um pai saber orar. Sabe professor? Quando a minha mãe ficou grávida, no ultra-som dos primeiros meses aparecia o feto com serias malformações ósseas. Os médicos disseram que eu nasceria deforme e que nem mesmo caminharia. Mas meu pai, cheio de fé, começou a orar e jejuar e a declarar a minha cura. Ele colocava a mão na barriga da minha mãe e orava todos os dias, ele nem mesmo quis fazer outros exames, ele creu de todo coração que Deus tinha me curado. E no dia do nascimento todos ficaram chocados, eu nasci perfeita, EU SOU PERFEITA. Todos ficaram espantados menos o meu pai, porque ele sabia que Deus já o tinha ouvido. Meu pai ora pelo emprego, pela nossa saúde, pelas finanças, pela família, ele ora por todas as necessidades! Sem dúvidas professor, o que um pai tem que saber fazer para ter uma família abençoada é orar, como o meu papai!
O professor estava visivelmente abalado, toda a sala estava de olhos marejados e alguns até lacrimejavam. O professor rompeu o silencio dizendo:
-Meu pai robô não foi programado para orar, e acho que nem se o programasse conseguiria, porque ele nunca poderá ter o amor nem a fé de um verdadeiro pai!A campainha tocou e as crianças desinteressadas pelo robô que não poderia orar foram saindo e comentando.
-Vamos pedir pro nosso papai ir à igreja da Cíntia, queremos que eles também orem como o papai dela!


Figura 7
O professor e Cíntia ficaram na sala do lado do robô se olhando
-O senhor está decepcionado professor ?-É que finalmente eu achei que ia ter um pai…-disse com tristeza.-Mas professor, você pode ter um pai, Deus pode ser o seu Pai.-Mas como isso é possível? Eu já sou grande e sou muito atrapalhado, Deus não vai querer ser o meu pai?-Deus o ama e aceita o senhor, do jeito que o senhor é. Vamos até o meu pai que ele vai lhe mostrar o caminho até o pai maior.-Então vamos agora mesmo , quero conhecer este pai que realmente pode tudo.O professor cobre o robô e vai com Cíntia.Depois de ouvir o pai de Cíntia, o professor quis receber Jesus no seu coração e de joelhos por primeira vez na sua vida sentiu os braços do amoroso Pai Deus o envolver. Agora, o professor tinha achado o que tanto buscava, UM PAI AMORSO.
Cíntia piscou para o pai em cumplicidade. Porque o que o professor não sabia era que Cíntia e o seu pai viam orando pelo professor desde o começo do ano!
Cíntia estava muito orgulhosa do seu papai, um homem de oração e fé.

JESUS O BOM PASTOR




HOMOSSEXUALIDADE

Contexto Individual

Ao nascer a criança não tem consciência do seu sexo biológico e nem do papel social masculino e feminino ligado a sua pessoa. Quando começa a perceber o Eu diferente do TU, assim como as diferenças sexuais pode entrar em contato com a realidade de que não escolheu ter nascido menino ou menina.

A aceitação do seu sexo biológico e o sentimento de pertencimento ao mesmo gênero irá depender de diversos fatores psico-sócio-cultural-familiar associados à própria percepção e leitura do mundo que cada um faz. Também está relacionado ao aspecto afetivo ligado à aceitação/carinho de sua pessoa como um todo, bem como se as pessoas do mesmo gênero são bem vistas ou não por aquelas a quem está ligado afetivamente.

Pessoas que vivenciam a homossexualidade queixam-se de terem sofrido “bullying’ na infância e/ou adolescência. Bullying é uma palavra inglesa que representa todas aquelas situações desagradáveis provocadas por uma criança e/ou adolescente contra um(a) outro(a), causando dor, tristeza ou humilhação. Podemos citar como exemplos de Bullying as seguintes ações: botar apelidos; agredir (bater, chutar, empurrar, beliscar, etc); excluir ou isolar do grupo; roubar ou tirar pertences; rasgar ou quebrar o material escolar/brinquedo; discriminar (não respeitar as diferenças entre as pessoas); perseguir; ameaçar; inventar histórias falsas sobre alguém; etc. Portanto, Bullying pode ser entendido como zoar, gozar, sacanear, implicar, ‘pegar no pé’, perseguir, encarnar, etc.” (ABRAPIA, 2002).

O bullying é aplicado para diversos tipos de violência (física, psicológica e sexual) cometido entre os pares na infância e/ou adolescência com conseqüências para a vida adulta. Pessoas que vivenciam a homossexualidade continuam sofrendo bullying na vida adulta ou vivem estressadas devido ao receio da repetição de tais violências.

Realizei uma pesquisa exploratória juntamente com a colega Sylvanir Castro, na PUC-Rio, em 2002, para verificar as violências sofridas na infância e/ou adolescência e os seus reflexos na vida adulta com diversos grupos, dentre eles o de pessoas que vivenciam/vivenciaram a homossexualidade. Este foi um dos que mais relatou ter xsofrido violências na infância e/ou adolescência.

As violências mais citadas foram as agressões verbais, discriminações e abusos sexuais e as demais: criação diferente da cultura/costumes do país ou lugar em que nasceu, opressão emocional e espiritual, presenciar cenas de violência, abandono, agressão física, negligência e exploração sexual.

Rosa Cukier, psiquiatra, psicanalista e psicodramatista, em seu livro “Sobrevivência Emocional”, São Paulo, Agora, 1998, em seus estudos sobre as dores da infância revividas no drama adulto, declara que:

“(...) quando uma criança percebe que um adulto está sendo injusto ou abusivo, sente raiva, mas nada pode fazer a não ser se submeter. Tal submissão forçada gera, por sua vez, sentimentos de vergonha, humilhação e inferioridade que jamais serão esquecidos, apesar de todos os esforços que fizer para negá-los, disfarçá-los e/ou modificá-los.Nestes momentos de tensão a criança decide algo secreto, como se fosse uma espécie de juramento consigo mesma, e que consiste basicamente num pacto de vingança e ou resgate da dignidade perdida. Algo como: ‘Quando eu crescer e tiver o poder físico que os adultos têm, nunca mais vou permitir que façam isso comigo ou com as pessoas que amo’.Em suma, por trás das dificuldades dos meus clientes adultos, comecei a perceber a existência quase que sistemática de uma criança com seus projetos de vingança e resgate da dignidade perdida, e que, exatamente pela perseverança do projeto infantil, acabava criando as dificuldades adultas atuais.” (CUKIER, 1998, p. 24)

É possível que as violências sofridas na infância e/ou adolescência tenha favorecido o desenvolvimento da homossexualidade de muitas pessoas. O comportamento homossexual na vida adulta também poderá ser uma forma de repetir os jogos sexuais vividos na infância. No que se refere ao abuso sexual, no Brasil, 165 crianças ou adolescentes sofrem abuso sexual por dia ou 7 a cada hora e 50% das vítimas se tornam abusadores. (ABRAPIA. Abuso Sexual: mitos e realidade. Coleção Garantia de Direitos – escola e comunidade. 4a. edição. Petrópolis, RJ : Editora Autores e& Agentes e& Associados, 2002, p.7)

Na pesquisa exploratória já citada acima, verificamos os sentimentos que as pessoas experimentaram com os abusos que sofreram. Quanto ao abuso sexual, o sentimento mais citado foi o prazer, seguido da vergonha, culpa, confusão e medo. Interessante que estes são os mesmos sentimentos que percebemos no cotidiano da maioria dos que vivenciam a homossexualidade.

Parte destas pessoas parecem procurar o afeto na relação com o mesmo gênero; outras, são impulsionadas pelo prazer que o “jogo” da relação homossexual proporciona. Este prazer que acompanha a vida de algumas, é possível que tenha se iniciado a partir dos abusos que sofreram na infância e/ou adolescência.

Há casos em que pessoas parecem ser movidas pelo sentimento de “liberdade” no intercurso sexual com os do mesmo sexo, onde também se sentem mais “compreendidas” e “aceitas”. Com o igual elas experimentam maior segurança, sabem o que fazer e acreditam que só com estes têm condições de sentir o prazer que desejam. Também há o mito de que estas “brincadeiras” só podem ser feitas entre o mesmo sexo - é como se houvesse alguma interdição quanto ao “brincar” com o sexo oposto.

Tal interdição parece semelhante à cultura masculina hétero antiga. Entendem que os homens não podem ter liberdade sexual com as mulheres que se casam só com as prostitutas. As mulheres devem ser tratadas como mãe/irmã e as que se mostram mais fogosas, sexualmente falando, são olhadas com desconfiança como se fossem prostitutas. No caso dos que vivenciam a homossexualidade masculina estas sensações são mais intensas levando-os a perceberem todas as mulheres como mães/irmãs e as que se mostram erotizadas na relação com eles podem gerar em muitos deles verdadeiro pavor. Tudo isto reforçado pelo sentimento de menos-valia e falta de ressonância interna de sensações que confirmem a sua masculinidade. Daí o fato de muitas pessoas que praticam a homossexualidade acharem que só vão poder experimentar o prazer e a liberdade na relação com o igual.

A homossexualidade parece fruto de um somatório de fatores, deixando muitas pessoas confusas e estas necessitam de uma rede de apoio, de um espaço relacional que favoreça a compreensão das mesmas. Todo este relato é para podermos entender melhor de que forma a influência neo-nazista/ativista gay atravessa o contexto individual.

Esta, é parte da entrevista feita a com psicóloga Rosangela Alves Justino publicada pela revista Ultimato em 2003. Todo o conteúdo está disponivel no blog dela: http://rozangelajustino.blogspot.com/

Vale a pena ler!

Há um livro que indico que fala sobre esse tema e é bem esclarecedor: Homossexualidade - Um guia de orientação aos pais para a formação da Criança, está em Recomendo estes livros

Postado por Tamara Lima às Segunda-feira, Agosto 10, 2009 0 comentários
Marcadores: Artigos, Homossexualidade
Sábado, 2 de Maio de 2009
Recomendo este livro

Li este livro. Ele é muito esclarecedor e serve para os que tem filho e para os que irão ter, para pastores, lideres, orientadores e para você que deseja ser um restaurador de vidas (Marcos 1:19)




Ele destaca a importancia na criação da criança nos primeiros anos de vida, onde o carater esta sendo formado. É de facil leitura, com bastante informação sobre o inicio da homossexualidade na infancia.




Ele informa através de experiencias a necessidade do envolvimento do pai na formação do menino e da menina. É o pai que dá a masculinidade ao menino e a feminilidade a menina. Fala sobre o investimento dos pais nas crianças ( a bíblia já fala isso em Deut. 6:6-7).
A importancia da mãe no incentivo do relacioanmento do pai com o filho ou filha.


Ele diz porque não se deve dizer que uma criança é homossexual e também informa a diferença entre o
homossexual, gay, lesbica e transexual.




Vale a pena ler! Quando voce iniciar não vai querer parar até chegar ao fim!




Este eu recomendo!




Maiores informações:


http://www.vidanova.com.br/
Marcadores: Homossexualidade, Recomendo estes livros

Homoxesualidade

HOMOSSEXUALIDADE

Contexto Individual

Ao nascer a criança não tem consciência do seu sexo biológico e nem do papel social masculino e feminino ligado a sua pessoa. Quando começa a perceber o Eu diferente do TU, assim como as diferenças sexuais pode entrar em contato com a realidade de que não escolheu ter nascido menino ou menina.

A aceitação do seu sexo biológico e o sentimento de pertencimento ao mesmo gênero irá depender de diversos fatores psico-sócio-cultural-familiar associados à própria percepção e leitura do mundo que cada um faz. Também está relacionado ao aspecto afetivo ligado à aceitação/carinho de sua pessoa como um todo, bem como se as pessoas do mesmo gênero são bem vistas ou não por aquelas a quem está ligado afetivamente.

Pessoas que vivenciam a homossexualidade queixam-se de terem sofrido “bullying’ na infância e/ou adolescência. Bullying é uma palavra inglesa que representa todas aquelas situações desagradáveis provocadas por uma criança e/ou adolescente contra um(a) outro(a), causando dor, tristeza ou humilhação. Podemos citar como exemplos de Bullying as seguintes ações: botar apelidos; agredir (bater, chutar, empurrar, beliscar, etc); excluir ou isolar do grupo; roubar ou tirar pertences; rasgar ou quebrar o material escolar/brinquedo; discriminar (não respeitar as diferenças entre as pessoas); perseguir; ameaçar; inventar histórias falsas sobre alguém; etc. Portanto, Bullying pode ser entendido como zoar, gozar, sacanear, implicar, ‘pegar no pé’, perseguir, encarnar, etc.” (ABRAPIA, 2002).

O bullying é aplicado para diversos tipos de violência (física, psicológica e sexual) cometido entre os pares na infância e/ou adolescência com conseqüências para a vida adulta. Pessoas que vivenciam a homossexualidade continuam sofrendo bullying na vida adulta ou vivem estressadas devido ao receio da repetição de tais violências.

Realizei uma pesquisa exploratória juntamente com a colega Sylvanir Castro, na PUC-Rio, em 2002, para verificar as violências sofridas na infância e/ou adolescência e os seus reflexos na vida adulta com diversos grupos, dentre eles o de pessoas que vivenciam/vivenciaram a homossexualidade. Este foi um dos que mais relatou ter xsofrido violências na infância e/ou adolescência.

As violências mais citadas foram as agressões verbais, discriminações e abusos sexuais e as demais: criação diferente da cultura/costumes do país ou lugar em que nasceu, opressão emocional e espiritual, presenciar cenas de violência, abandono, agressão física, negligência e exploração sexual.

Rosa Cukier, psiquiatra, psicanalista e psicodramatista, em seu livro “Sobrevivência Emocional”, São Paulo, Agora, 1998, em seus estudos sobre as dores da infância revividas no drama adulto, declara que:

“(...) quando uma criança percebe que um adulto está sendo injusto ou abusivo, sente raiva, mas nada pode fazer a não ser se submeter. Tal submissão forçada gera, por sua vez, sentimentos de vergonha, humilhação e inferioridade que jamais serão esquecidos, apesar de todos os esforços que fizer para negá-los, disfarçá-los e/ou modificá-los.Nestes momentos de tensão a criança decide algo secreto, como se fosse uma espécie de juramento consigo mesma, e que consiste basicamente num pacto de vingança e ou resgate da dignidade perdida. Algo como: ‘Quando eu crescer e tiver o poder físico que os adultos têm, nunca mais vou permitir que façam isso comigo ou com as pessoas que amo’.Em suma, por trás das dificuldades dos meus clientes adultos, comecei a perceber a existência quase que sistemática de uma criança com seus projetos de vingança e resgate da dignidade perdida, e que, exatamente pela perseverança do projeto infantil, acabava criando as dificuldades adultas atuais.” (CUKIER, 1998, p. 24)

É possível que as violências sofridas na infância e/ou adolescência tenha favorecido o desenvolvimento da homossexualidade de muitas pessoas. O comportamento homossexual na vida adulta também poderá ser uma forma de repetir os jogos sexuais vividos na infância. No que se refere ao abuso sexual, no Brasil, 165 crianças ou adolescentes sofrem abuso sexual por dia ou 7 a cada hora e 50% das vítimas se tornam abusadores. (ABRAPIA. Abuso Sexual: mitos e realidade. Coleção Garantia de Direitos – escola e comunidade. 4a. edição. Petrópolis, RJ : Editora Autores e& Agentes e& Associados, 2002, p.7)

Na pesquisa exploratória já citada acima, verificamos os sentimentos que as pessoas experimentaram com os abusos que sofreram. Quanto ao abuso sexual, o sentimento mais citado foi o prazer, seguido da vergonha, culpa, confusão e medo. Interessante que estes são os mesmos sentimentos que percebemos no cotidiano da maioria dos que vivenciam a homossexualidade.

Parte destas pessoas parecem procurar o afeto na relação com o mesmo gênero; outras, são impulsionadas pelo prazer que o “jogo” da relação homossexual proporciona. Este prazer que acompanha a vida de algumas, é possível que tenha se iniciado a partir dos abusos que sofreram na infância e/ou adolescência.

Há casos em que pessoas parecem ser movidas pelo sentimento de “liberdade” no intercurso sexual com os do mesmo sexo, onde também se sentem mais “compreendidas” e “aceitas”. Com o igual elas experimentam maior segurança, sabem o que fazer e acreditam que só com estes têm condições de sentir o prazer que desejam. Também há o mito de que estas “brincadeiras” só podem ser feitas entre o mesmo sexo - é como se houvesse alguma interdição quanto ao “brincar” com o sexo oposto.

Tal interdição parece semelhante à cultura masculina hétero antiga. Entendem que os homens não podem ter liberdade sexual com as mulheres que se casam só com as prostitutas. As mulheres devem ser tratadas como mãe/irmã e as que se mostram mais fogosas, sexualmente falando, são olhadas com desconfiança como se fossem prostitutas. No caso dos que vivenciam a homossexualidade masculina estas sensações são mais intensas levando-os a perceberem todas as mulheres como mães/irmãs e as que se mostram erotizadas na relação com eles podem gerar em muitos deles verdadeiro pavor. Tudo isto reforçado pelo sentimento de menos-valia e falta de ressonância interna de sensações que confirmem a sua masculinidade. Daí o fato de muitas pessoas que praticam a homossexualidade acharem que só vão poder experimentar o prazer e a liberdade na relação com o igual.

A homossexualidade parece fruto de um somatório de fatores, deixando muitas pessoas confusas e estas necessitam de uma rede de apoio, de um espaço relacional que favoreça a compreensão das mesmas. Todo este relato é para podermos entender melhor de que forma a influência neo-nazista/ativista gay atravessa o contexto individual.

Esta, é parte da entrevista feita a com psicóloga Rosangela Alves Justino publicada pela revista Ultimato em 2003. Todo o conteúdo está disponivel no blog dela: http://rozangelajustino.blogspot.com/

Vale a pena ler!

Há um livro que indico que fala sobre esse tema e é bem esclarecedor: Homossexualidade - Um guia de orientação aos pais para a formação da Criança, está em Recomendo estes livros
Postado por Tamara Lima às Segunda-feira, Agosto 10, 2009 0 comentários
Recomendo este livro



Li este livro. Ele é muito esclarecedor e serve para os que tem filho e para os que irão ter, para pastores, lideres, orientadores e para você que deseja ser um restaurador de vidas (Marcos 1:19)




Ele destaca a importancia na criação da criança nos primeiros anos de vida, onde o carater esta sendo formado. É de facil leitura, com bastante informação sobre o inicio da homossexualidade na infancia.




Ele informa através de experiencias a necessidade do envolvimento do pai na formação do menino e da menina. É o pai que dá a masculinidade ao menino e a feminilidade a menina. Fala sobre o investimento dos pais nas crianças ( a bíblia já fala isso em Deut. 6:6-7).
A importancia da mãe no incentivo do relacioanmento do pai com o filho ou filha.


Ele diz porque não se deve dizer que uma criança é homossexual e também informa a diferença entre o
homossexual, gay, lesbica e transexual.




Vale a pena ler! Quando voce iniciar não vai querer parar até chegar ao fim!




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domingo, 16 de agosto de 2009

TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE

O que é?
A hiperatividade e déficit de atenção é um problema mais comumente visto em crianças e se baseia nos sintomas de desatenção (pessoa muito distraída) e hiperatividade (pessoa muito ativa, por vezes agitada, bem além do comum). Tais aspectos são normalmente encontrados em pessoas sem o problema, mas para haver o diagnóstico desse transtorno a falta de atenção e a hiperatividade devem interferir significativamente na vida e no desenvolvimento normais da criança ou do adulto.

Quem apresenta?
Estima-se que cerca de 3 a 6% das crianças na idade escolar (mais ou menos de 6 a 12 anos de idade) apresentem hiperatividade e/ou déficit de atenção. O diagnóstico antes dos quatro ou cinco anos raramente é feito, pois o comportamento das crianças nessa idade é muito variável, e a atenção não é tão exigida quanto de crianças maiores. Mesmo assim, algumas crianças desenvolvem o transtorno numa idade bem precoce. Aproximadamente 60% dos pacientes que apresentaram TDAH na infância permanecem com sintomas na idade adulta, embora que em menor grau de intensidade. Na infância, o transtorno é mais comum em meninos e predominam os sintomas de hiperatividade. Com o passar dos anos, os sintomas de hiperatividade tendem a diminuir, permanecendo mais freqüentemente a desatenção, e diminuindo a proporção homem x mulher, que passa a ser de um para um.

Como se desenvolve?
Geralmente o problema é mais notado quando a criança inicia atividades de aprendizado na escola, pelos professores das séries iniciais, quando o ajustamento à escola mostra-se comprometido. Durante o início da adolescência o quadro geralmente mantém-se o mesmo, com problemas predominantemente escolares, mas no final da adolescência e início da vida adulta o transtorno pode acompanhar-se de problemas de conduta (mau comportamento) e problemas de trabalho e de relacionamentos com outras pessoas. Porém, no final da adolescência e início da vida adulta ocorre melhora global dos sintomas, principalmente da hiperatividade, o que permite que muitos pacientes adultos não necessitem mais realizar tratamento medicamentoso para os sintomas.

O que causa?
Os estudos mais recentes apontam para a genética como principal causa relacionada ao transtorno. Aproximadamente 75% das chances de alguém desenvolver ou não o TDAH são herdadas dos pais. Além da genética, situações externas como o fumo durante a gestação também parecem estar relacionados com o transtorno. Fatores orgânicos como atrasado no amadurecimento de determinadas áreas cerebrais, e alterações em alguns de seus circuitos estão atualmente relacionados com o aparecimento dos sintomas. Supõe-se que todos esses fatores formem uma predisposição básica (orgânica) do indivíduo para desenvolver o problema, que pode vir a se manifestar quando a pessoa é submetida a um nível maior de exigência de concentração e desempenho. Além disso, a exposição a eventos psicológicos estressantes, como uma perturbação no equilíbrio familiar, ou outros fatores geradores de ansiedade, podem agir como desencadeadores ou mantenedores dos sintomas.

Como se manifesta?
Podemos ter três grupos de crianças (e também adultos) com este problema.

Um primeiro grupo apresenta predomínio de desatenção, outro tem predomínio de hiperatividade/impulsividade e o terceiro apresenta ambos, desatenção e hiperatividade. É muito importante termos em mente que um "certo grau" de desatenção e hiperatividade ocorre normalmente nas pessoas, e nem por isso elas têm o transtorno. Para dizer que a pessoa tem realmente esse problema, a desatenção e/ou a hiperatividade têm que ocorrer de tal forma a interferir no relacionamento social do indivíduo, na sua vida escolar ou no seu trabalho. Além disso, os sintomas têm que ocorrer necessariamente na escola (ou no trabalho, no caso de adultos) e também em casa. Por exemplo , uma criança que "apronta todas" em casa, mas na escola se comporta bem, muito provavelmente não tem hiperatividade. O que pode estar havendo é uma falta de limites (na educação) em casa. Na escola, responde à colocação de limites, comportando-se adequadamente em sala de aula.
No adulto, para se ter esse diagnóstico, é preciso uma investigação que mostre que ele já apresentava os sintomas antes dos 7 anos de idade.

Quais são os sintomas da pessoa com desatenção?
Uma pessoa apresenta desatenção, a ponto de ser considerado como transtorno de déficit de atenção, quando tem a maioria dos seguintes sintomas ocorrendo a maior parte do tempo em suas atividades:
freqüentemente deixa de prestar atenção a detalhes ou comete erros por descuido em atividades escolares, de trabalho ou outras;
com freqüência tem dificuldades para manter a atenção em tarefas ou atividades recreativas;
com freqüência não segue instruções e não termina seus deveres escolares, tarefas domésticas ou deveres profissionais, não chegando ao final das tarefas;
freqüentemente tem dificuldade na organização de suas tarefas e atividades;
com freqüência evita, antipatiza ou reluta em envolver-se em tarefas que exijam esforço mental constante (como tarefas escolares ou deveres de casa);
freqüentemente perde coisas necessárias para tarefas ou atividades;
é facilmente distraído por estímulos alheios à tarefa principal que está executando;
com freqüência apresenta esquecimento em atividades diárias;

Quais são os sintomas da pessoa com hiperatividade?
Uma pessoa pode apresentar o transtorno de hiperatividade quando a maioria dos seguintes sintomas torna-se uma ocorrência constante em sua vida:
freqüentemente agita as mãos ou os pés ou se remexe na cadeira;
com freqüência abandona sua cadeira em sala de aula ou em outras situações nas quais se espera que permaneça sentado;
freqüentemente corre ou escala em demasia, em situações nas quais isso é inapropriado (em adolescentes e adultos, isso pode não ocorrer, mas a pessoa deixa nos outros uma sensação de constante inquietação);
com freqüência tem dificuldade para brincar ou se envolver silenciosamente em atividades de lazer;
está freqüentemente "a mil" ou muitas vezes age como se estivesse "a todo vapor";
freqüentemente fala em demasia.
Além dos sintomas anteriores referentes ao excesso de atividade em pessoas com hiperatividade, podem ocorrer outros sintomas relacionados ao que se chama impulsividade, a qual estaria relacionada aos seguintes


aspectos:
freqüentemente dá respostas precipitadas antes de as perguntas terem sido completadas;
com freqüência tem dificuldade para aguardar sua vez;
freqüentemente interrompe ou se mete em assuntos de outros (por exemplo, intrometendo-se em conversas ou brincadeiras de colegas).

Importância de tratamento médico para os portadores do transtorno.
São vários os motivos que mostram ser de grande importância médica fazer o diagnóstico e se tratar a criança (ou o adulto) com o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade.
Primeiro, é importante se fazer o tratamento desse transtorno para que a criança não cresça estigmatizada como o "bagunceiro da turma" ou como ou "vagabundo", ou como o "terror dos professores".
Segundo, para que a criança não fique durante anos com o desenvolvimento prejudicado na escola e na sua vida social, atrasado em relação aos outros colegas numa sociedade cada vez mais competitiva.
Terceiro, é importante fazer um tratamento do transtorno para se tentar minimizar conseqüências futuras do problema, como a propensão ao uso de drogas (o que é relativamente freqüente em adolescentes e adultos com o problema), transtorno do humor (depressão, principalmente) e transtorno de conduta.

Como se diagnostica?
O diagnóstico deve ser feito por um profissional de saúde capacitado, geralmente neurologista, pediatra ou psiquiatra. O diagnóstico pode ser auxiliado por alguns testes psicológicos ou neuropsicológicos, principalmente em casos duvidosos, como em adultos, mas mesmo em crianças, para o acompanhamento adequado do tratamento.

Como se trata?
O tratamento envolve o uso de medicação, geralmente algum psico-estimulante específico para o sistema nervoso central, uso de alguns antidepressivos ou outras medicações. Deve haver um acompanhamento do progresso da terapia, através da família e da escola. Além do tratamento medicamentoso, uma psicoterapia deve ser mantida, na maioria dos casos, pela necessidade de atenção à criança (ou adulto) devido à mudança de comportamento que deve ocorrer com a melhora dos sintomas, por causa do aconselhamento que se deve fazer aos pais e para tratamento de qualquer problema específico do desenvolvimento que possa estar associado.
Um aspecto fundamental desse tratamento é o acompanhamento da criança, de sua família e de seus professores, pois é preciso auxílio para que a criança possa reestruturar seu ambiente, reduzindo sua ansiedade. Uma exigência quase universal consiste em ajudar os pais a reconhecerem que a permissividade não é útil para a criança, mas que utilizando um modelo claro e previsível de recompensas e punições, baseado em terapias comportamentais, o desenvolvimento da criança pode ser melhor acompanhado.
Colaboradoras

Dra. Alice Sibile Koch Dra. Dayane Diomário da Rosa

Como se desenvolve o Ministério Infantil

Como se desenvolve o Ministério Infantil

Escola Bíblica:
A função da escola bíblica é instrucional; apresentação dos personagens e das histórias bíblicas.
Cinco Princípios Bíblicos para a Escola Bíblica

1. Ser bem organizada e ter um objetivo
2. Deve ter um plano definido de estudo
3. Deve ensinar o básico do cristianismo
4. Os professores devem ser qualificados
5. Os professores devem se preparar e orar

Atendimento

As escolas bíblicas atendem as crianças de 0 a 12 anos, divididas por idades e salas.
Berçário 1 – 0 a 06 meses

Berçário 2 – 07 a 12 meses
Maternal – 01 a 03 anos
Pré-Primários – 04 a 06 anos
Primários – 07 a 09 anos
Juniores – 09 a 12 anos.

Organização
Cada culto tem uma equipe diferente. Em cada culto há um líder responsável por todo o funcionamento, distribuição do material, cuidado dos voluntários. Voluntários; Ministram em sala de aula e ajudam na organização do material, distribuição, portaria, etc....

Voluntários
Não devemos esquecer que o primeiro e mais importante recurso didático é o próprio professor..
1. A Voz: a voz do professor deve ser agradável, bem audível, a mais perfeita dicção possível. Linguagem simples, correta e compreensível. A voz humana é um dos mais ricos e versáteis, senão o mais rico e versátil dos instrumentos, sendo capaz das mais perfeitas imitações de outras vozes humanas, de animais e aves, bem como dos mais variados sons.
2. Os gestos: gestos auxiliam e enriquecem uma narrativa. Devem ser simples harmoniosas, variados e oportunos.
3. Os conhecimentos: é indispensável conhecer a criança a quem se ensina, a matéria a ser ensinada, os objetivos propostos e a maneira como se vai ensinar. Com tais conhecimento é possível ensinar e obter resultados positivos..

Adão e Eva
















Historia de Sansão











Continuação da historia de Sansão







DIA DOS PAIS











sábado, 15 de agosto de 2009

A FILHA DE JAIRO







BRINCADEIRAS PARA COLÔNIA E ACAMPAMENTO

Telefone sem Fio
Idade: a partir de 5 anos

Participantes: 5 ou mais
Regra: Organizar os jogadores sentados um ao lado do outro em fila. O primeiro jogador diz uma frase/mensagem no ouvido do colega seguinte. Cada participante após receber a mensagem fala o mais baixo possível no ouvido do colega seguinte até que o ultimo falará em voz alta o que recebeu. A mensagem muitas vezes chega completamente diferente!!!

Fui a Feira
Idade: a partir de 5 anos Participantes:

2 ou mais Regra: Um jogador diz em voz alta: Fui a feira e comprei.. por exemplo ”maçã”. O jogador seguinte repete a frase do primeiro acrescentando outra mercadoria comprada por exemplo:” batata”, o terceiro jogador repete as mercadorias que os jogadores anteriores disseram e acrescenta mais uma, ganha quem não repetir mercadoria e lembrar todas que foram faladas.

Boca de Forno
Primeiro uma pessoa é eleita como "o senhor" , esta pessoa irá dar as ordens na brincadeira ,os demais participantes terão apenas que cumprir suas ordens. A ordem consiste em achar um determinado objeto, caso a criança não consiga encontrar e trazer o objeto pedido ela é obrigada a pagar uma prenda que pode ser cantar ou dançar uma musica, imitar um bicho ou qualquer outra coisa.
Senhor:
- Boca de Forno
Crianças:
- Forno!
Senhor:
- Faz o que eu mandar?
Crianças:
- Faço
Senhor:
- Se não fizer?
Crianças:
- Toma bolo.

De Havana veio um barco...
Um jogador diz em voz alta: “De Havana veio um barco carregado de...” e acrescenta o nome de um produto que pode ser transportado por barco. Exemplo: laranja. O jogador seguinte deve dizer o nome de outra mercadoria que comece com a mesma letra que a primeira, por exemplo: “De Havana veio um barco carregado de lápis”. Quando um jogador não conseguir

lembrar de algum produto que não foi falado será eliminado. Depois que alguém for eliminado o jogador que ficou por ultimo começa o jogo com outra letra.

Bom barqueiro ou Passarás
Primeiro temos que escolher dois participantes que serão a ponte dando as mãos um para o outro, sem que o restante da turma saiba eles decidem quem será pêra ou maçã. Os demais fazem uma fila que passará por debaixo da ponte. A dupla que é a ponte canta: Passarás, passarás Mas algum há de ficar se não for o da frente tem que ser o de trás Nesta hora (quando fala “ de trás”) a dupla prende nos braços quem está passando e perguntam baixinho sem que os outros ouçam: _ Você quer pêra ou maçã? O Participante escolhe e vai para trás de quem representa a fruta que ele escolheu. No final ganha o participante que tiver mais gente atrás , ou seja a fruta mais escolhida.

Batatinha Frita
Um Participante devera ficar de costas para o grupo junto a uma parede Os outros ficam lado a lado e vão andando a medida em que o participante de costas conta: “batatinha frita um, dois, três” e ao virar-se rapidamente quem for visto se movimentando volta para o começo. Ganha o participante que chegar primeiro ao lugar do contador.
Chicotinho Queimado
Um dos participantes será o Chicotinho queimado. Ele irá esconder um objeto para que os outros o encontrem. Quando alguém se aproximar do objeto o Chicotinho queimado vai dando pistas: Diz “Quente” se a pessoa estiver perto do objeto, “frio” se estiver longe, “morno” se estiver se aproximando. Ganha quem achar o objeto, será a sua vez de escondê-lo.

Passa Anel
Escolher quem vai ser o passador de anel. O Passador põe o anel (ou outra coisa pequena) entre suas mãos, que estão encostadas uma na outra. Os outros jogadores ficam um ao lado do outro, com as palmas das mãos encostadas como as do passador de anel. O passador passa as suas mãos no meio das mãos de cada um dos jogadores, deixando cair o anel na mão de um deles sem que ninguém perceba. Quando tiver passado por todos os jogadores, o passador pergunta a um deles: "Quem ficou com a anel ?". Se acertar, é o novo passador. Se não, paga a prenda (castigo) que os jogadores mandarem. O passador repete a pergunta até alguém acertar. Quem acerta é o novo passador.

Queimada
Tradicional jogo com bola, para crianças e adultos. Ganha o jogo a equipe que "queimar" todos os jogadores adversários. Formam-se dois grupos e cada grupo fica em um lado do campo. No fundo de cada lado do campo, marca-se uma linha, que marcará o poço, para onde deverão ir os jogadores queimados. Tem início o jogo. As jogadas são sempre alternadas por equipe. Escolhe-se a equipe que dará início ao jogo e um jogador desta pega a bola e a atira no grupo adversário. O objetivo é "queimar" alguém. Um jogador é queimado quando a bola bate nele, e depois cai no chão. Se a bola é agarrada por qualquer membro da equipe, o jogador é salvo. Se a bola bate em um jogador, e depois em outro, sempre o último jogador em quem a bola bateu que é o queimado. O jogador queimado deverá então ir para o poço, que fica atrás da linha de fundo do campo adversário. Quando algum jogador da equipe está no poço, pode-se tentar salvá-lo "cruzando" a bola para ele, isto é, arremessando a bola bem alto para que ela alcance o poço sem que nenhum jogador adversário a agarre. O jogador que está no poço então, deverá tentar "queimar" um adversário, conquistando assim o direito de voltar para o seu campo. Mas não é obrigatório que a equipe que tenha algum jogador no poço adversário cruze as bolas para ele, ela poderá simplesmente continuar tentando queimar os adversários. Ganha o jogo a equipe que "queimar" todos os jogadores da equipe adversária.

Estátua
Para essa brincadeira é bom ter mais de 3 pessoas. Você vai precisar de um aparelho de som. Todos os jogadores fazem um círculo e um fica como o mestre, controlando o som. Quando o mestre quiser ele abaixa o volume e diz "estátua"! Os jogadores devem ficar em posição de estátua, sem se mexer e o mestre vai tentar fazer caretas e brincadeiras para ver quem se mexe primeiro. Não vale fazer cócegas. Quem se mexer ou rir primeiro paga uma prenda e vai para o lugar do animador.

bicho eu sou?
Número de participantes: No mínimo três É uma brincadeira bem divertida. Uma pessoa escreve o nome de vários bichos (pode ser um desenho) , um em cada folha de papel. Esses nomes devem ser colados nas costas dos participantes sem que eles vejam qual o bicho. Cada participante terá que adivinhar o animal que virou fazendo perguntas sobre as características do bicho aos outros participantes. As respostas devem ser sim ou não. O último a descobrir sai da brincadeira e passa a colar o nome dos bichos nos vencedores.

Mímica
A partir de 4 pessoas Dividir o time em dois. Cada time vai pensar em um nome de uma categoria, exemplo: filme, música e outros; e chamar uma pessoa da outra equipe. A pessoa escolhida vai tentar representar o nome sem dizer uma palavra, para a sua própria turma. Se o time de quem estiver representando acertar em menos de 1 minuto ganha um ponto. Se não acertar, ganha a equipe adversária.

Acertar a lata
Material: 6 latas de alumínio, 3 bolas de tênis, giz. Colocar 6 latas iguais numa superfície a 1 metro do chão. Formar com elas um triângulo, colocando assim as 3 latas na base, 2 em cima e 1 no topo. Traçar uma linha no chão com um giz, a uns 3 metros, a partir de onde as crianças lançarão as bolas. Cada jogador receberá três bolas para tentar derrubar as latas. Conta-se um ponto por cada lata derrubada. E três pontos a mais para quem conseguir derrubar todas

Anjo do bem, anjo do mal
São escolhidas duas crianças uma para ser o Anjo do Bem e a outra o Anjo Mal. Uma outra criança dá a cada uma das outras restantes um nome de fruta, ou uma cor, cochichando-lhe no ouvido. Inicia-se o jogo com o diálogo: Toc, Toc A mesma criança que escolheu o nome das frutas e que designou a cada é o porteiro e diz: Quem bate? Dependendo da vez, a criança que bate responde: Anjo do Bem ou Anjo do Mal A criança ( porteiro) diz: O que você quer? Anjo do Bem ou Anjo do Mal responde: Uma fruta (ou cor ) A criança ( porteiro) pergunta: Que fruta? (ou cor) A partir daí, o Anjo do Bem ou o Anjo do Mal tem três opções. Se entre as três opções não tiver nenhuma criança que tenha o nome da fruta( ou cor), será então a vez do outro anjo. Se acertar, a criança (fruta ou cor) pertencerá ao Anjo que acertou. Ganha quem possuir mais crianças. Exige noção de ordem e alteração por parte dos anjos do Bem e Mal. Também é necessário que as crianças memorizem as frutas ou cores que as representam.

Bandeirinha
Formam dois grupos ou dois times, com o mesmo número de crianças. Podem ser do mesmo sexo ou não. Uma linha é traçada dividindo os dois campos. É fixada uma bandeirinha ( que pode ser também um pedaço de pau) em cada campo. As duas bandeirinhas ficam na mesma distância da linha central. Depois disso, começa o jogo quando os membros dos grupos tentam entrar no campo do outro, tentando trazer da bandeira para o seu campo. O time que conseguir primeiro é o vencedor. Durante o jogo a criança que for pega dentro do campo adversário será "colada". Se for pega com a bandeirinha na mão, ficará "colada" no local onde a bandeirinha estava fixada. Se a criança colada não estiver com a bandeirinha na mão, ficará colada no lugar onde for pega. No início do jogo se decide se é do "puxa" ou não. O time é tirado no par ou impar. A criança pode ser deslocada por outro jogador do seu time que por acaso chegue ao campo adversário.

Adoletá
A-do-le-tá Le-pe-ti Pe-ti-pe-tá Le café com chocolá A-do-le-tá Os componentes fazem formação de roda, onde se desloca a mão direita de forma a bater com a palma no dorso da mão direita do seu componente do lado e assim em diante. Este movimento segue a silabação da música. O último a ser batido de acordo com a silabação da música sai da brincadeira

Amarelinha
Brincadeira não só de meninas, a Amarelinha, também conhecida como "Pular amarelinha", é uma brincadeira que estimula a criança a ter noções dos números, trabalhando a ordem das casas numéricas do número um ao número dez, além de estimular à habilidade do equilíbrio, pois as crianças nas áreas que não existem associações de casas, ou seja nos quadrados 1 - 4 -7-10, as crianças apenas podem colocar um pé, e nas demais com casas juntas 2 e 3 -5 e 6-8 e 9 e Céu podem e devem colocar os dois pés. Para brincar de Amarelinha é preciso riscar o chão com um giz

Laranja na Cesta
Material: 4 arvores feitas em EVA verde e preto ou marrom (para o tronco) 1 dado( pode ser confeccionado em Bisquit) 40 laranjinhas( feitas em EVA laranja) Uma cestinha Participantes: até 4 jogadores Todos colocam as laranjas em suas árvores. Um jogador inicia a partida De acordo com o numero indicado pelo dado o jogador retira as laranjas da sua árvore e coloca dentro da sua cestinha O jogo continua até que um dos participantes encha primeiro a sua cestinha Vence o jogador que colher primeiro todas as duas 10 laranjas No final, a retirada das últimas laranjas só poderá ser feita com o número exato apontado pelo dado. Objetivo do jogo: Estimular a construção de números de 0 a 10 e a contagem feita um a um utilizando o dado. Conceito de esvaziamento, relacionado a operação de retirar. Promove interação do grupo. A partir de 5 anos.

Passarela do Saber
Objetivos: vivenciar os conhecimentos adquiridos em sala de aula de forma lúdica e divertida, e auxiliar a assimilação de conteúdos . Materiais: passarela construída em emborrachado, um dado, cartões com perguntas. disposição: quatro equipes colocadas nos quatro cantos de um salão e a passarela montada no centro. Desenvolvimento: por sorteio define-se em que ordem as equipes jogam o dado. Ao jogá-lo a equipe deverá colocar o peão na peça correspondente ao número sorteado. O mediador de posse do cartão ler a pergunta, se a equipe acertar a resposta, passa a ocupar esta peça com o peão e passa a vez para a outra equipe. Se errar volta o peão ao início . Vencerá , a equipe que atravessar a passarela primeiro.

Corrida com a bola
A turma é dividida em duas equipes, que formarão uma fileira, e diante de cada fileira ficará um cesto ou um recipiente qualquer para que as bolas sejam colocadas, na distância especificada pelo professor. Cada equipe recebe um número de bolas também designadas pelo professor. Se esse número for maior que a quantidade de criança, a criança após participar da brincadeira corre retornando para o final da sua fila. A primeira criança de cada fileira terá uma bola nas mãos e, ao sinal do professor, deverá correndo, levar a bola até o seu cesto correspondente. Ganha o grupo que terminar primeiro.

Corrida de animais
Um cartão em que está escrito o nome de um animal é distribuído para cada aluno, que não deve mostrá-lo a ninguém. O nome de cada animal é repetido nos cartões conforme o número de componentes que se queira em cada grupo. Depois que todos os alunos estiverem com o seu cartão, pede-se que andem pela quadra, procurando seus iguais. Ao se aproximar de um companheiro, o aluno imitará o som do seu animal para verificar se é o mesmo do colega. Se for, eles permanecem juntos e procuram os outros. Quando todos se encontrarem, os grupos estarão formados.

Guerra de bolas
Divide-se a turma em duas equipes, cada equipe irá ocupar uma metade da quadra. Cada aluno terá nas mãos uma bola de papel, ao sinal começarão a lançar as bolas de papel na quadra adversária, juntando as que estão na sua quadra enviando novamente para o outro lado. Terminado o tempo, o professor dará um sinal e os alunos, ficarão posicionados na linha de fundo da sua quadra, esperando que o professor conte quantas bolas tem em cada quadra. Ganhará a equipe que tiver menos bolas em sua quadra.

Pular sela
Divida os alunos em grupos e posicione-os em colunas. Deve haver um espaço entre os alunos de aproximadamente 2 metros. Eles devem inclinar o tronco para frente e apoiar as mãos nos joelhos. Ao sinal, o último aluno de cada coluna deve saltar sobre os que estão parados à sua frente. Quando chegar ao primeiro da fila, deve posicionar-se 2 metros à frente deste e dar um sinal para que o último aluno comece a saltar. Ganha a fila que chegar à posição inicial primeiro e em que todos os alunos estejam sentados
Pular corda
Enquanto dois jogadores tocam a corda, cada um do grupo pula cantando a cantiga: “Um homem bateu na minha porta e eu abri. Senhoras e senhores, pulem num pé só. Senhoras e senhores, ponham a mão no chão. Senhoras e senhores, dêem uma rodadinha. E vão, pro olho da rua!” (sair fora), . Quem conseguir chegar primeiro ao final, sem errar no pulo, será o vencedor.

Elefantinho Colorido
Azul, vermelho, verde, amarelo... Qualquer objeto com essas cores se transforma em pique. A atividade exige atenção e agilidade para correr e não ser pego.

- IDADE A partir de 4 anos.
- LOCAL Ambiente espaçoso e colorido.
- PARTICIPANTES: No mínimo três.
-COMO BRINCAR: Uma criança é escolhida para comandar. Ela fica na frente das demais e diz: “Elefantinho colorido!” O grupo responde: “Que cor?” O comandante escolhe uma cor e os demais saem correndo para tocar em algo que tenha aquela tonalidade. Vale se a cor pedida estiver na roupa de alguém na roupa.Se o pegador encostar em uma criança antes de ela chegar à cor, é capturada. O comandante tem de escolher uma cor que não está num local de fácil acesso para dificultar o trabalho dos demais. Vence a brincadeira quem ficar por último.

Agacha, agacha
Nessa brincadeira de perseguição, a criançada corre, agacha e levanta, aperfeiçoando os movimentos

- IDADE A partir de 4 anos.
- LOCAL Pátio ou outro espaço amplo.
-PARTICIPANTES No mínimo três.
-COMO BRINCAR Uma criança é eleita o pegador. Para não serem apanhadas, as demais fogem e se agacham. Quando o pegador consegue tocar um colega que está em pé, passa sua função a ele. Não há um vencedor. A brincadeira acaba quando as crianças se cansam.

Batata quente
Para não “morrer” com a bola na mão, as crianças precisam se concentrar e coordenar os movimentos ao ritmo da fala.

-IDADE:A partir de 5 anos..
-LOCAL: Pátio..
-MATERIAL: Bola..
-PARTICIPANTES No mínimo três..
-COMO BRINCAR O grupo fica em círculo, sentado ou em pé. Uma criança fica fora da roda, de costas ou com os olhos vendados, dizendo a frase: “Batata quente, quente, quente... queimou!” Enquanto isso, os demais vão passando a bola de mão em mão até ouvirem a palavra “queimou”. Quem estiver com a bola nesse momento sai da roda. Ganha o último que sobrar.. - Uma opção é pedir para as crianças mudarem o ritmo com que dizem a frase. As que estão na roda têm de passar a bola de mão em mão mais rápido ou devagar, conforme a fala.

BRINCADEIRAS PARA EBD

FORCA BÍBLICA
O nome já deixa claro o que é o jogo, uma adaptação do conhecido jogo da forca com o uso de nomes bíblicos. Para evitar dissensões vão aqui algumas sugestões, que podem ser adaptáveis a várias formas de jogar : 1 - Para relembrar a seqüência do jogo: É escolhido um nome por cada grupo que participa (entre 2 a 5 pessoas), sendo fornecidas uma dica a respeito do nome, e todas as ocorrências de uma determinada letra. Por exemplo : _ _ _ _ A _ A _ , e a seguinte dica : REI, e a partir de então o grupo que está tentando adivinhar vai propondo letras. Torna - se mais interessante se dois ou três grupos tentam adivinhar simultaneamente, propondo nomes entre si : 1º X 2º, 2º X 3º, 3º X 1º.

2 - Para evitar desequilíbrios, as palavras e dicas podem ser escolhidas por quem está organizando a brincadeira. Um exemplo claro de desequilíbrio seria para concorrer com a palavra anterior, se fosse sugerida pelo outro grupo o seguinte : _ _ _ I , MELHOR REI DE ISRAEL, (palavra com menos letras, dica muito explícita - muito fácil). Naturalmente há casos em que a palavra é difícil, como por exemplo : _ _ _ _ I _ , MATOU UM LEÃO NO INVERNO. Para casos assim difíceis, deve-se dar uma segunda dica faltando dois traços para o enforcamento total, e a segunda dica seria : UM DOS 30 VALENTES DE DAVI. Não ajudou muito, né? (ou seja, querendo complicar é possível).
3 - Prosseguindo o jogo, a cada letra errada sugerida faz-se um traço do bonequinho na forca, e que pode ter vários níveis de detalhamento, desde os mais simples (5 itens - cabeça corpo e membros, como ao lado, faltando uma perna), ou de complexidade até "n" itens desenhando nariz, boca, sobrancelhas, chapéu, bigode, etc.
4 - Dentro desta idéia geral podem ser feitas adaptações de acordo com os desejos de cada grupo.
5 - Para jogos com vários grupos, cada grupo sugere uma letra para a sua palavra alternadamente.
6 - Também a pontuação pode ser feita de várias formas, se as palavras tem o mesmo número de letras, é mais fácil, dando um ponto por letra que ficar faltando, ou pode ser feita a pontuação por palavras acertada.

STOP BÍBLICO
Também é uma adaptação deste conhecido jogo, para uso com nomes bíblicos. Da mesma forma comporta adaptações a gosto do grupo.

1 - Pode ser feita com os itens: Nomes de pessoa, cidades, frutas, animais, instrumentos musicais ou de trabalho, profetas e reis, rios, discípulos ou evangelistas, hinos, livros da bíblia, etc.
2 - Depois de definidos os itens, sorteia - se uma letra.
3 - Os coordenadores da brincadeira dão o tempo máximo da brincadeira (por exemplo 1 minuto). Se alguém termina antes deste tempo grita stop, e os demais devem parar imediatamente, (mesmo se estiver no meio da palavra ). Caso ninguém termine antes do prazo estipulado, o coordenador é quem fala stop, ao terminar o tempo.
4 - Contam-se então os pontos da seguinte forma:Palavra original (que ninguém mais tenha escrito): 10 pontos. Palavra que mais uma pessoa tenha escrito: 5 pontos.
5 - Após um número de rodadas (definido previamente para evitar chorumelas), totalizam-se os pontos.

DOMINÓ BÍBLICO
1 - O primeiro participante diz um nome da bíblia (pode se convencionar só nomes de pessoas, cidades, etc).

2 - O próximo participante deverá dizer um nome começado com a última letra do nome mencionado pelo anterior. Por exemplo : 1) Moisés - 2) Samuel - 3) Lameque - 4) Esaú - 5) Urias, etc.
3 - Em caso de dúvida quanto a grafia ou existência do nome, o participante deve mostrar a passagem onde este nome é citado ou ter um tempo (30 segundos ? , 1 minuto ?) para achá-lo em sua bíblia. Caso não o encontre, está fora, mesmo que durante este tempo lembre de outro nome (p/ evitar alegações de que o achou enquanto procurava o nome discutido).
4 - Único nome bíblico fora da brincadeira : Félix (não existem nomes na bíblia começados com x).
5 - A medida que os participantes ou não lembram, ou esgotam o tempo concedidos a eles, vão sendo eliminados. O último a dizer um nome é o vencedor desde que se lembre de mais um nome começado com a letra da seqüência. Por exemplo : Restando apenas 2 participantes 1 deles diz o nome Onésimo. Caso o outro participante não se lembre de nenhum nome começado com a letra "O", o participante que disse Onésimo deverá dizer outro nome começado com "O", como Orfa, Onã, Onri, etc, para ser o vencedor. Caso nenhum dos dois se lembre, haverá empate.
6 - A medida que os desbravadores vão descobrindo as genealogias, para mantê-los no verdadeiro objetivo do jogo que é estimulo ao estudo da Bíblia, pode - se dificultar o uso deste recurso através da obrigatoriedade de dizer alguma coisa a respeito do personagem em questão, o que no caso das genealogias forçá-los á a decorarem no mínimo o nome do pai do sujeito em questão (por exemplo : Orem filho de Jerameel - I Cron. 2 : 25).
7 - Também é eliminado da brincadeira quem repetir algum nome já dito anteriormente, por isso é útil que cada participante vá fazendo uma lista do nomes ditos, ou em caso de estar em sala, ser feita esta anotação no quadro.
8 - Outra opção é a de se fazer o jogo em pequenos grupos (2 ou 3) no máximo, onde cada grupo sugere um nome, em vez de individualmente, especialmente se houver muitos juvenis não adventistas no clube. (problema : devido a necessitar de mais tempo para as confabulações, desta forma é mais demorado). 9 - Para que se possa fazer várias rodadas, e premiar vários participantes, recomenda - se o uso de prêmios de valor baixo, como bombons, adesivos, canetas, revistas, etc. Em caso de empate, premiar a ambos. Não esquecer de dar algum prêmio de consolação aos demais participantes, como um "bis", bala, etc.

Jesus cura o Paralítico

Esboço:
AMARELO - O amor de Deus;
PRETO (Problema) - Pecado;
VERMELHO (Solução) - Jesus Cristo.

Introdução:
Você alguma vez já precisou da ajuda dos seus amigos para fazer algo?Ligação: A Bíblia nos conta uma história muito especial de um homem doente que foi ajudado pelos seus amigos e isto aconteceu em um lugar chamado Cafarnaum.Andamento dos acontecimentos:
a) Depois de pregar e curar no deserto, muitos dias, Jesus voltou à sua casa em Cafarnaum (v. 1)b) Muitas pessoas foram procurar Jeus para ouví-lo pregar (v. 2)
c) Quatro homens levaram um paralítico para ter com Jesus, mas não conseguiam se aproximar por causda da multidão (v. 3)Ligação: Que triste! Aquele homem não podia andar. Mais triste do que não poder andar é viver no pecado.
Aplicação: O pecado é tudo aquilo que pensamos, sentimos ou fazemos que não agrada a Deus, como desobedecer, falar palavras feias, mentir, etc... As pessoas já nasceram com o desejo de fazer coisas erradas. A Palavra de Deus diz em Rm 3.23, que todos pecaram e estão separados de Deus. Estar separado de Deus é o castigo do pecado.Ligação: O pecado é realmente algo muito triste, masi triste do que não poder andar.
d) Os quatro homens não desistiram, eles colocaram o paralítico no telhado da casa, fizeram um buraco e o desceram até Jesus (v. 4)
e) Jesus viu a fé daqueles quatro homens e perdoou os pecados do paralítico (v.5)
Ligação: Como Jesus amava aquele homem!Aplicação: Assim também, Deus... Ele que é o criador de todas as coisas, Deus fez você tão especial e Ele te ama muito e por te amar tanto assim está preparando um lindo lugar no Céu pra mim e pra você, Ele mora lá e este mesmo Deus é Santo.
Ligação: Jesus amava aquele homem com esse tipo de amor, por isso perdoou os seus pecados.
f) Os escribas ficaram escandalizados e acusaram Jesus de blasfêmia por ter perdoado os pecados do paralítico (v. 6 e 7)
g) Jesus conhecendo os corações, perguntou o por que da incredulidade dos escribas (v. 8)
h) Jesus diz que é mais fácil perdoar pecados do que curar (v. 9)
i) Jesus declara que tem poder (v. 10)j) Jesus ordenou ao paralítico que andasse (v. 11)
Ligação: Esta era a maneira pela qual o paralítico poderia ser curado.Aplicação: Jesus Cristo, O Perfeito Filho de Deus, que tomou o meu e o seu castigo sobre si, derramou o seu sangue por nós. A Bíblia diz em Hebreus 9.22 que sem derramamento de sangue não há perdão dos pecados. Jesus Cristo morreu e ressuscitou segundo as Escrituras (1 Coríntios 15. 3 e 4) e agora Ele está no Céu.Ligação: Só havia aquela maneira pela qual o paralítico poderia ser curado.l)

CLÍMAX: O paralítico logo levantou-se, tomou o seu leito e andou. (v.12)m)

CONCLUSÃO: A multidão ficou admirada e glorificaram a Deus! (v. 12)Ligação: Aquele homem tinha uma deficiência, ele era paralítico, mas creu em Jesus e foi curado.Apelo: O pecado também é uma deficiência que impede as pessoas de andarem nos Caminhos de Deus e para que você possa ser curado do pecado, você precisa crer em Jesus, no que Ele fez; Morreu, derramou o seu sangue e ressuscitou. Você deve reconhecer que é pecador e pedir a Ele para ser seu Salvador.Em Atos 16.31 diz: Crê no Senhor Jesus e serás salvo. isto significa que se você crer de todo coração. que o Senhor Jesus morreu pelos seus pecados, você será salvo, isto é, ficará curado, será perdoado das coisas erradas que fez.Abaixe a sua cabeça e feche os olhos.Você quer agora mesmo que Ele o salve e o cure por dentro?

Jesus cura o paralítico Mc 2.1-12